O longo processo judicial entre Eduardo Costa e Fernanda Lima, que já tramita na Justiça há sete anos, voltou a ganhar atenção após a possibilidade do cantor ser condenado à prisão por difamação, com base em um pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro.
Tudo começou em 2018, quando Eduardo Costa se posicionou publicamente contra Fernanda Lima, à época apresentadora do programa “Amor e Sexo”, da TV Globo. O cantor chamou a apresentadora de “imbecil” e fez declarações ofensivas, afirmando que o programa era voltado para “maconheiros e bandidos”. Após o ocorrido, Fernanda Lima entrou com uma ação por difamação, e o cantor foi condenado a pagar R$ 70 mil de indenização em 2023.
Em fevereiro de 2022, Eduardo Costa foi sentenciado a cumprir serviços comunitários, levando em consideração a gravidade do seu ato e seu histórico criminal. A sentença permitiu que o cantor cumprisse sua pena de forma mais leve. Porém, em setembro de 2024, ele foi intimado a dar continuidade ao processo.
Dois meses depois, foi constatado que o cantor não apenas falhou em comparecer à ação, mas também não apresentou qualquer comprovação de que havia começado a cumprir os serviços comunitários. Diante disso, o Ministério Público do Rio de Janeiro solicitou que a pena de prestação de serviços fosse convertida em prisão.
Em resposta, a juíza responsável pelo caso ordenou que Eduardo Costa e sua defesa se manifestassem sobre o não cumprimento da sentença, sob a ameaça de prisão. Para isso, foram enviadas intimações para as residências do cantor em São Paulo e Belo Horizonte.
Com informações do portal Leo dias.