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Saiba como notificar mortes ou doenças em abelhas ao Idaf e proteger a sanidade dos apiários

Foto: Freepik

O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) voltou a alertar os criadores de abelhas sobre a importância de notificar imediatamente qualquer caso de mortalidade ou suspeita de doença nos enxames. A notificação é obrigatória e permite que o Serviço Veterinário Oficial avalie a situação e adote, se necessário, medidas sanitárias para conter a disseminação de agentes patogênicos.

As notificações devem ser feitas preferencialmente pela plataforma e-Sisbravet, mantida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), ou diretamente nas unidades do Idaf nos municípios. Segundo o órgão, o envio rápido da informação é crucial para que a coleta de amostras seja feita em tempo hábil, sem comprometer a análise.

A subgerente de Defesa Sanitária Animal do Idaf, Flaviane Castro de Faria, alerta para a possibilidade de subnotificação. De acordo com ela, a ausência de dados compromete a formulação de políticas públicas para o setor. “Precisamos de mais registros para entender o cenário real da sanidade das abelhas no Estado e planejar ações mais efetivas”, afirma.

Além da notificação de casos suspeitos, o Idaf lembra que é obrigatório o cadastro de todas as criações de abelhas, estejam elas em áreas urbanas ou rurais. O procedimento é gratuito e pode ser feito pelo portal Conecta Cidadão, da Secretaria da Agricultura.

No sistema e-Sisbravet, o produtor deve preencher os dados solicitados com o máximo de precisão. Caso não tenha certeza sobre alguma informação, deve indicar o que mais se aproxima da realidade. O Idaf reforça que os dados de contato, como telefone e localização da propriedade, devem estar corretos, pois a equipe técnica poderá fazer visitas ou solicitar esclarecimentos.

As medidas visam proteger a apicultura e manter o controle sanitário das colmeias no Espírito Santo, contribuindo com a preservação das abelhas, fundamentais para o equilíbrio ambiental e a produção agrícola.

Fonte: Idaf-ES

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